Enterrando 2012
Nunca desejei tanto o final de um ano como o deste.
As tais profecias sobre o fim do mundo, sempre achei engraçadamente estranhas, mas desde o primeiro dia do ano e compilando com vários outros acontecimentos ruins ao longo deste, acabei por ter minhas duvidas...
E algumas vezes, confesso, até desejei que fosse verdade, que o mundo acabasse e com ele tudo de ruim seria levado, apagado.
Definitivamente, este não foi "meu ano".
Pode parecer um pouco de drama, afinal, a vida não é feita só de momentos ruins. Mas na boa, foi caprichado esse ano, viu!
Perdi o meu ponto de equilíbrio por diversas vezes, e nem sei ao certo se já o encontrei...
Tudo parecia uma bagunça, um pesadelo sem fim.
E aquela pergunta típica era a que mais ressoava: "por que, meu Deus?"
Mas no fim, as coisas vão se encaixando novamente, como se fosse Deus respondendo que era preciso, que fui forte o suficiente e que as 'recompensas' viriam.
As memórias ruins não podem ser apagadas.
Não vou esquecer o terrível 2012 que tive, mas vou me lembrar principalmente dos aprendizados, do amadurecimento, do levantar após as quedas, e que há sempre um novo dia.
E um novo ano.
Hoje, digo com todo o meu fôlego: Adeus ano velho! Que venha o ano novo...
Cheio de novas oportunidades...
Com muito amor, muitas alegrias e realizações.
"A vida é um constante abrir e fechar de ciclos e, exagerando um pouquinho, dá para dizer que ao longo da estrada a gente vê o mundo acabar (e recomeçar) algumas vezes. A gente morre e renasce a cada queda – eis a (des)graça de existir! Esqueça aquela história de cultivar o jardim para contar com as borboletas... O segredo, o grande segredo, é aprender a ressurgir cada vez que seu mundo acabar."
Agradeço a Deus pela minha família, meus amigos, meu amor (que mesmo com tanta confusão em nossas vidas, nós nunca nos separamos afinal), pelos colegas e mestres da PUC, e por todas as alegrias que ainda me reserva.
Comentários
Desejo um ótimo começo de ano e que assim ocorra até o fim pra você também, Rah!